A defesa do presidente do Futebol Clube do Porto (FCP) requereu a junção do testemunho de Ana Maria Salgado, irmã da ex-companheira de Pinto da Costa, aos processos FCP/Estrela da Amadora e Beira-Mar/FCP, em que o arguido é acusado por corrupção desportiva activa.
De acordo com o advogado Miguel Moreira dos Santos, em declarações ao PortugalDiário, «o objectivo é que o depoimento seja tido em conta para aferir da credibilidade da testemunha» Carolina Salgado.
Pinto da Costa requereu a abertura da instrução em ambos os processos, uma fase destinada a avaliar a decisão do Ministério Público de levar os casos a julgamento.
Recorde-se que a irmã da autora de «Eu, Carolina» prestou depoimento recentemente, como testemunha, no âmbito do inquérito por difamação que o médico Fernando Póvoas moveu a Carolina Salgado, na sequência das declarações em que é visado no livro. No entanto, o médico acabou por não avançar com a acusação particular, tendo o processo sido arquivado.
A defesa do presidente portista quer explorar as divergências de depoimentos entre irmãs. Enquanto Carolina Salgado afirma ter presenciado a entrega de um envelope com 2500 euros ao árbitro Augusto Duarte, a 16 de Abril de 2004, antevéspera do jogo Beira-Mar/FCP, a irmã Ana Maria assegura que Carolina lhe terá confessado que «não conseguiu ouvir grande coisa e que não podia garantir ter sido entregue qualquer envelope».
De acordo com o advogado Miguel Moreira dos Santos, em declarações ao PortugalDiário, «o objectivo é que o depoimento seja tido em conta para aferir da credibilidade da testemunha» Carolina Salgado.
Pinto da Costa requereu a abertura da instrução em ambos os processos, uma fase destinada a avaliar a decisão do Ministério Público de levar os casos a julgamento.
Recorde-se que a irmã da autora de «Eu, Carolina» prestou depoimento recentemente, como testemunha, no âmbito do inquérito por difamação que o médico Fernando Póvoas moveu a Carolina Salgado, na sequência das declarações em que é visado no livro. No entanto, o médico acabou por não avançar com a acusação particular, tendo o processo sido arquivado.
A defesa do presidente portista quer explorar as divergências de depoimentos entre irmãs. Enquanto Carolina Salgado afirma ter presenciado a entrega de um envelope com 2500 euros ao árbitro Augusto Duarte, a 16 de Abril de 2004, antevéspera do jogo Beira-Mar/FCP, a irmã Ana Maria assegura que Carolina lhe terá confessado que «não conseguiu ouvir grande coisa e que não podia garantir ter sido entregue qualquer envelope».
in PortugalDiário
Ora digam lá se não é mesmo o "estrebuchar do morto"???
Então agora até os doentes mentais servem como testemunhas nos nossos tribunais? O pai da gaja até já veio dizer que ela é bipolar, que já roubou a família e o próprio Apinto da Bosta, que não passa de uma aldrabona em busca de euros fáceis, que mais se pode dizer?
Talvez esteja só para ganhar tempo, enquanto espera que seja feita a reserva num qualquer resort brasuca...
5 comentários:
Tas a poucos meses de bater com os ossos nas grades.
Já que não foi cá fora, vai ser lá dentro que o vale e azevedo te vai fo... lixar.
SAUDAÇÕES BENFIQUISTAS
entao pode-se acreditar numa puta do crl e nao se pode acreditar na irma dela pk??
Quer dizer...vai usar o testemunho que o advogado dele mesmo escreveu para ela ler....
Ah esqueci-me....este template está muito mais in!
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