Taça desliga

Good morning everyone,

realizou-se no passado sábado a primeira mão de mais uma eliminatória da mega Carlsberg Cup e em termos gerais não houve grandes surpresas... isto é... viu-se mais do mesmo.

Começou com um abençoado sportém vs Fátima onde, entre outras coisas, pudemos ver que benzer a relva com água do Bento não é a mesma coisa que benzê-la com água Benta e que ter um jogador de nome Farnerud também não é o mesmo que ter um jogador de futebol.

Foi um fartote ... desde a prestação dos imprensa-idolatrados lagartinhos até aos comentários do Carlos Manuel que, entre muitas coisas, lá mostrou o porquê do seu actual (des)emprego.

Pouco depois dava-se início ao jogo que opunha o glorioso ao vitória da peixeirada onde, à falta de fruta, se distribui peixe como se não houvesse amanhã. E também aqui não se assistiu a nada de novo. Uma arbitragem na generalidade boa, excepção feita a um lancezito sem grande impacto ou influência no resultado que se deu na área do Benfica e que até resultou em golo para os sadinos... o tipo até estava fora de jogo mas como não era do glorioso o fiscal de linha pensou, e bem, que não haveria grande repercussão nos meios de comunicação social.

A seguir veio o que já estamos habituados a ver. Um desfile de oportunidades falhados, em especial por um argentino que está muito perto de ver o seu nome mudado para Borgesso. Só deu Benfica, não que isso me encha de orgulho, dado que pouco resultado dava. Convenhamos, não é fácil tentar romper uma defesa de 10 jogadores (este é o tipo de equipa que fará do nosso campeonato uma atracção futebolística mundial). Foi preciso esperar pelo último minuto de jogo para o puto Adu mostrar ao Borgesso como é que se remata para golo, bem como para mostrar a alguns adeptos que um jogo só acaba quando o árbitro apita. Quem levanta a peida antes do apito final não merece festejar golos.

No fim o resultado não se pode aceitar visto que só uma equipa procurou a vitória... ah, sim... e só uma equipa é que marcou golo em condições legais.

Nota aos críticos da reboleira: rebolem-se agora na merda que são e insurjam-se como se insurgiram nessa altura!!!

Para rematar sinto-me na obrigação de plagiar o grande Ricardo Araújo Pereira e dizer, também eu, que ainda não me consegui habituar a uma competição onde a única equipa que me dá alegrias é o Fátima!