À chegada estavam as camadas jovens a aquecer no campo nº 3.

Depois de uma curta vistoria à evolução dos "assadinhos é que era" dirigimo-nos ao departamento médico onde se procedia ao tratamento do pobre animal "que habita em barracas e vende cestos de verga perto dos super-mercados". Lá estava ele...

Após uma primeira lavagem, diga-se a primeira de há muito tempo, o doutor residente tratou de aliviar a pressão sanguínea que tanto atrapalhava na procura da fractura do osso da bocarra do bicho.

Depois de longas horas de trabalho lá volta janota o jogador com aquele sorriso de quem já se encontra em condições de poder vestir as cores do clube que o incentiva a usar os cotovelos no jogo feito para usar os pés.

Pouco depois começámos a ouvir uns roncos descontrolados de um animal bem maior que corria em direcção à redacção do Benfica até Morrer, ao dislumbrar o Sr. Pintelho nas Costas tivemos de zarpar o que acabou por ser bom, uma vez que o ar fétido daquela zona estava a causar náuseas a quem está habituado a ambientes de qualidade não corruptível. Em breve será lançada uma linha de ajuda telefónica para as pessoas que tiverem de viver os momentos agonizantes a que estes repórteres estiveram sujeitos.
PNV
2 comentários:
É terrível. Bem sei o que sofri aqui há atrasado. Certa vez fui a Mirandela, cobrir uma reportagem sobre estes espécimens, quando de repente, vindo de nenhures, como se criatura do demo se tratasse, me aparece uma besta com umas alheiras de todo o tamanho!
Noite brutal de vinho e sueca!
É que foi encher nos enchidos. Nem foi preciso Catarinas a servir "salgados" pelo rego do bujão!
Aposto que assim já não lhe dói o maxilar....eheheheheh.
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