Foi reportado pelo Instituto Português de Metereologia que uma onda de calor inesperada caiu sobre a cidade do Porto na noite do passado sábado. O referido instituto mencionou que foi a segunda vez que uma dessas ondas de calor invadiu a área urbana da cidade do Porto, sendo que a primeira terá acontecido à uns anos no reinado de um Cu holandês.
Como sabemos, uma das grandes características do povo nortenho é a sua hospitalidade refinada e, ao notarem que o ar condicionado da bomba conduzida por um vegetal de refogado se encontrava avaridada, vai daí juntou-se uma corja de porreirões para solucionar o problema. Prontamente refrigeraram o interior do anteriormente mencionado automóvel com um jeitinho personalizado e delicadamente acabado.
Ainda no mesmo relatório foi comunicado que um velhinho que actualmente se costuma ver no banco se suplentes de uma fossa a céu aberto sentiu dificuldades em respirar. No calor do momento, sim do mesmo calor que obrigou à ventilação forçada do bólide, os mesmos adeptos tentaram em vão retirar uns dentes à protese dentária do dito velhinho, a fim de facilitar a respiração ofegante do bicho... mas ao aproximarem-se das mandíbulas do cão, era de tal forma nauseabundo o cheiro que de lá emanava que os voluntários com fins humanitários foram obrigados a recorrer a uma fuga de emergência a fim de garantirem a sua sobrevivência.
2 comentários:
Eheh, onda de calor, tá bem visto.
Mas espera aí, que calor é esse? Será o tão badalado "Calor da Noite"?
SAUDAÇÕES BENFIQUISTAS
Só pode... Eheheh...
Dizem que quando a Carolina abre um bocadinho as pernas, aquilo aquece que mata....
Enviar um comentário